quarta-feira, 10 de agosto de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Baixe o novo single: 'Tempo cruel'

Amigos, nosso novo single, 'Tempo Cruel', já pode ser baixado no site Senhor F. Abaixo, você conferem o vídeo da música.

Abraços!



Tempo cruel

De erro em erro
Chego ao fim
Ao meu final feliz
Com você aqui

O tempo pode ser cruel
Pra quem sempre acertou
Mas não pra mim

De erro em erro
Chego ao fim
Ao meu final feliz
Com você aqui

O tempo pode ser cruel
Pra quem nunca errou
Mas não pra mim
Que precisei
De tanto tempo pra acertar

E aonde vou
Nínguém pode chegar
É só pra mim
O meu lugar


Músicos
Ataide matos - violoncelo
Beto Só - voz e violão
Gedeão Lopes - trompete
Ju - guitarra
Paulinho do Trombone - trombone
Tharsis Campos - baixo
Txotxa - baterias

Produzido por Philippe Seabra
Senhor F Discos

terça-feira, 12 de julho de 2011

Voltando aos shows e novo single

Amigos, nesse sábado, 16/7, toco no Balaio Café (201 norte). Depois de muito tempo sem me apresentar, volto com banda e show novos. Agora, somos Ataide Mattos (violoncelo), Fábio Pereira (bateria), Ju (guitarra) e Tharsis Campos (baixo), além de mim, claro, na voz e violão.

Nesse show, já vamos apresentar algumas músicas do disco novo, que sai em agosto (eu juro!) e outras mais antigas, rearranjadas para essa nova formação.

Teremos ainda o prazer de dividir o palco com a Karla Testa!

Apareçam!

Ah! Vamos aproveitar e lançar mais um single do novo disco, dessa vez da música 'Tempo cruel'. Estará na internet a partir da próxima sexta, 15.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Explicando o cancelamento do nosso show

Amigos, o mais importante é avisá-los que nesse sábado, 25 de junho, não vamos tocar no Festival Móveis Convida, mas as outras três bandas vão, em outro local. Confiram aqui. Também quero convidá-los para o show que daremos no Balaio Café (201 Norte) em 16 de julho, a partir da 23h30. Vamos adorar ver vocês lá.

Agora, um pequeno esclarecimento que me pareceu justo fazer. Ao contrário do que pode parecer, não houve nenhum tipo de sacanagem da organização do Festival Móveis Convida com a gente nem irresponsabilidade de nossa parte. Na verdade, tanto eu e minha banda como a organização do festival fomos vítimas de um imprevisto que tornou inviável a participação de Beto Só e banda no evento.

Não posso entrar nos detalhes de por que o local do show do dia 25 foi alterado, afinal não participo da organização. Mas, pelo que pude acompanhar, a abertura do festival não pôde mais ocorrer no La Ursa e, com isso, houve uma mudança de horário na programação que tornou nosso show inviável, devido a compromissos de alguns de nossos músicos. A organização ainda se esforçou muito para que pudéssemos tocar em algum outro dia do evento, mas aí não conseguimos acertar as agendas. O jeito foi lamentar e deixar para a próxima.

Alguns dias atrás, tuitei que o mais legal de participar do Móveis Convida era lidar com uma produção que respeita e sabe quais são as necessidades dos músicos. Continuo afirmando isso e torcendo muito para o festival dar certo. Aliás, ainda dá tempo de ajudar os caras a colher fundos para um evento que só faz bem à cultura musical da cidade. É simples e vale a pena apoiar. Vai !

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Entrevista


Uma nova revista eletrônica, a Negodito, me entrevistou esta semana. Divido com vocês o início do texto de Luis R. Lopes e deixo o link para quem quiser ler tudo. Abraços!

Luis R. Lopes

"Beto Só é um cantor e compositor brasiliense que, ao menos na modesta opinião deste que vos escreve, trata-se de um legítimo representante da boa música nesse país. Presente no cenário alternativo desde 2005, ano em que lançou o seu primeiro trabalho, o disco Lançando Sinais, o músico impressiona por seu universo confessional e pela sutileza com que consegue proferir versos de reflexão e melancolia em suas canções. Um verdadeiro herói para os desiludidos, equivocados e mal-amados deste país, Beto Só é um cara que, quando faz sentido, toca a sua alma, a sua ferida, o seu câncer, a sua dor, e torce. Sem dó." Continue lendo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Novo single - Vivendo no escuro

Caros, estamos divulgando o primeiro single do novo disco. É da música 'Vivendo no escuro'. O CD vai se chamar 'Ferro-velho de Boas Intenções' e sai ainda neste semestre. Abaixo, vocês podem escutá-la via YouTube ou escolher o site que acharem mais legal para ouvi-la e baixá-la. A ilustração é do Fernando Lopes. E o lançamento, de Senhor F Discos.



Ouça e baixe: Trama Virtual / Oi Novo Som / MySpace / Sound Cloud.

Vivendo no escuro
(Beto Só e Ju)

Sempre seguir
Nunca parar
Basta insistir
E alcançar

Não desistir
É só trabalhar
Aos bons, deus
Guardou um lugar

Mas você não vê
Que vai, mais uma vez,
Se sabotar

Só você não vê
Que está tão perto
De se enganar

Músicos
Ataide Mattos - violoncelo
Beto Só - voz e violão
Ju - violão e guitarra
Philippe Seabra - piano
Tharsis Campos - baixo
Txotxa - bateria

Imitando Dylan

Uma das coisas mais legais que eu e Carol fizemos juntos foi escrever um texto para a Senhor F. Foi durante o carnaval passado, alguns dias depois da morte de Suze Rotolo, ex-namorada de Bob Dylan. Inspirados por uma dúvida sobre quais músicas Dylan teria escrito para ela, fizemos o texto. Eu basicamente digitei a peça, colocando o monte de informações que a Carol juntou no monte de livros que ela tem sobre o cara.
O texto eu publico aí embaixo. Mas a intenção deste post é mesmo só mostrar a foto que nós dois tiramos certa vez. Zimmermaníaca como é, ela sugeriu que imitássemos Bob e Suze na capa de 'The Freewheelin’ Bob Dylan', de 1963. O resultado ficou fofo, vejam:




Agora, o texto:
“It ain’t me, babe”
Caroline H e Beto Só
No domingo 27 de fevereiro, morreu a artista plástica Suze Rotolo, mais conhecida pelos fãs de Bob Dylan por ter posado com ele na capa de seu segundo disco, ‘The Freewheelin’ Bob Dylan’ (1963). Logo os jornais e sites ao redor do mundo anunciaram a morte daquela que seria a musa de canções como ‘Don’t think twice, it’s alright’; ‘Tomorrow is a long time’; ‘Boots of spanish leather’ e ‘Ballad in plain D’. No entanto, dizer que o compositor escreveu determinada música para alguma pessoa que fez parte de sua vida não é uma tarefa simples.
De fato, muitos livros e matérias jornalísticas já mencionaram que Dylan criou essas canções para Suze, sua namorada entre 1961 e 1964. A referência não é feita por acaso. As três primeiras obras foram compostas durante um período de separação do casal, quando Suze foi morar na Itália. Howard Sounes, autor da biografia ‘Down the highway: the life of Bob Dylan’, chegou a afirmar que é muito difícil não associar a letra de ‘Don’t think twice...’(lançada justamente no álbum em que Suze aparece na capa) ao que Dylan sentiu com o rompimento momentâneo. Sounes também acredita que ‘Boots...’ (lançada no álbum ‘The times they are a-changin’, de 1963) seria inspirada em Suze.
Porém, esse parece ser mais um dos vários mistérios que cercam a biografia do mito. Como lembra Robert Santelli em ‘The Bob Dylan Scrapbook’, o artista nunca confirmou essa informação. E o próprio Sounes reconhece que, em apenas uma ocasião, Dylan admitiu ter escrito uma música autobiográfica. “Eu não escrevo músicas confessionais. Bem, na verdade, eu escrevi uma certa vez e não foi muito legal – foi um erro gravá-la e eu me arrependo disso... há um bocado de tempo, talvez lá pelo meu terceiro ou quarto álbum”, escreveu Dylan na contracapa da coletânea Biograph (1985).
Para Sounes, essa música era ‘Ballad in plain D’. Gravada no álbum ‘Another side ofBob Dylan’ (1964), a  composição seria uma referência ao rompimento definitivo deDylan com Suze. Trata-se de uma balada sobre duas irmãs, supostamente Suze e Carla Rotolo. Anos depois, Carla contou a Sounes que, assim que ouviu a canção, identificou-se na letra e se sentiu muito magoada por ter sido chamada de “parasita”  (“For her parasite sister, I had no respect, / Bound by her boredom, her pride to protect”).
Tudo isso gera mais questões que respostas. Quantas e quais canções Bob Dylanescreveu para Suze Rotolo? E houve, de fato, alguma? Enigmático e quase sempre imprevisível, o cantor nunca pareceu interessado em facilitar a vida dos fãs mais curiosos sobre sua vida íntima. Vale lembrar que há dúvidas até sobre os motivos que o levaram a adotar seu nome artístico. Apesar da versão mais conhecida ser  a de que a escolha foi uma forma de homenagear o poeta galês Dylan Thomas,o trovador nascido Robert Allen Zimmerman sempre a refutou.
Em tempo, uma última lembrança: nem mesmo a pouco conhecida ‘Suze, the cough song’, pequeno tema instrumental lançado em uma das compilações de Dylan, é tida como uma obra certamente inspirada em Rotolo.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ganhando forma

Fernando Lopes já terminou algumas ilustrações que comporão o encarte do novo disco. Abaixo uma delas (serão 10!). Disco quase pronto. Estamos correndo para lançá-lo em maio.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Túnel do tempo

'Isadora', mais rápida e mais pesada, ao estilo dos Solitários Incríveis. Goiânia Noise, 2002. Capa no baixo, Ju na guitarra, Txotxa na bateria e eu. Show legal, aquele.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Rock de Brasília vive

Reportagem do Correio Braziliense, assinada por Pedro Brant, discute o desafio de gravar o segundo disco, aproveitando como gancho o fato de várias bandas legais de Brasília estarem prestes a lançar suas segundas obras. O bacana é que a matéria acaba mostrando que as atuais bandas da cidade estão conseguindo constituir uma obra, dando continuidade aos seus trabalhos de estreia. Estou ansioso pra ouvir esses discos, especialmente as novidades de Club Silencio, Phonopop (foto) e Suíte Super Luxo. Eu apareço na matéria contando sobre o desafio que foi fazer o 'Dias mais tranqüilos', de 2008, e como foi mais fácil preparar o terceiro CD.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Novo retrato


Fui clicado pela lente de Pedro França, para uma revista dos alunos do UniCeub sobre cultura. Tive o privilégio de ser perfilado por Taís de Luna. Acima, uma das fotos que Pedro fez para ilustrar o texto (em seu blog, há outras duas imagens). A revista deve sair da gráfica em breve.