O sujeito foi muito feliz e sintetizou o que provavelmente mais de 2/3 da população mundial (chutando, sem trocadilho, por baixo) pensavam sobre a era política que chegava ao fim com o encerramento do mandato de Bush. Ao lançar os sapatos contra o então homem mais poderoso do mundo, o jornalista lavou a alma de muita gente. Gesto preciso, conciso e feliz. Não à toa, a ação virou escultura, inaugurada ontem na cidade de Tikrit, a 130km de Bagdá.